sexta-feira, 13 de março de 2009

Da liberdade


Descobrir que as pessoas não têm todas de gostar umas das outras, tal como não gosto de muita, muita gente, há-de haver muita, muita gente que não goste de mim, é das mais preciosas descobertas que já fiz. Pra fretes, já bastam os que não conseguimos nem podemos evitar. Os coleguinhas de trabalho fdp, as filas nas finanças, no supermercado, o trânsito, e tais.

Aturar pessoas porque sim, não. Aturar pessoas que nos tratam mal, também não.
Nesta coisa das relações, ou nos aturamos porque gostamos uns dos outros, e nos respeitamos, ou fretes não, obrigada.
Como diria o meu querido Lone Ranger, eu exijo é respeito. Na falta dele, pois temos pena. Não preciso dessa merda, não quero gente de má onda perto de mim, não aturo mais gente que se acha no direito de ser estúpida. Que faz merda e não só não assume nem pede desculpa como ainda me vem com arrogâncias. Não gosta, tá de mau humor, não lhe apetece, não convive. Cada um à sua vidinha, e não me provoquem, não me chateiem. Bate boca com gente que não me diz nada, comigo não, violão, era o que me faltava. Já bem me basta ter de me chatear com quem gosto. Pró peditório de ter de provar alguma coisa a alguém já dei. Simples assim.
Insegurançazinhas tratam-se no divã meus filhos, no divã. Que a mim ninguém me paga pra isso!


Roubado da Isa. Perfeito!

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