quarta-feira, 16 de novembro de 2011

À atenção das eventuais futuras mães

Nem tudo é fácil!

Acordar. Tudo bem e normal. Preparar um biberão. Dar o biberão. Mudar fralda. Vestir. Tomar o meu duche enquanto comunico com ele. Vestir-me, tomar pequeno-almoço a meias com o pequeno que adora iogurte e cereais. Metê-lo no carro. Deixá-lo nos avós. A meio da manhã uma chamada: ai o menino não está bem, dói-lhe o bracinho. Sair a correr do emprego. ir vê-lo. "Testar" o bracinho. Não há choro, só resguardo. Esperar. Voltar para o emprego. Telefonar para saber evolução. Ir almoçar a correr para voltar a metê-lo no carro e ir ao hospital. Nada de grave. Uma articulação mais frágil... Regressar para o emprego. Hora de recolher. Carro. Casa. Sopa para fazer. Cd da Leopoldina para ouvir e dançar. Desenhar. Sopa a ferver. Passá-la entre guinchos de "medo" e gargalhadas (o chorriso - conceito roubado ao JMTavares). Pai atrasado. Preparar o banho. Pai chega. Banho da sua responsabilidade enquanto preparo o 1º jantar - passar a fruta, cozer o peixinho e a cenoura. Apresentar o prato na mesa. Pai dá jantar. De volta à cozinha. Preparar 2º jantar, o nosso. Qualquer coisa serve... Mais brincadeira! Mais um biberão para preparar... o descanso quase a chegar... mas... noite atribulada: da 1h às 3h. De novo às 5h. Acordar às 8h e começar (quase) tudo de novo.

E, mesmo assim, vale a pena!

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